Eu amo esse país

29/11/2021

Lágrimas rolaram, quando Lewis Hamilton levantou a bandeira do Brasil, em Interlagos, São Paulo

Ele nasceu no dia Sete de janeiro de 1985. Seis meses depois, no dia SETE de setembro de 1985, a bandeira do Brasil foi hasteada, no Primeiro Brazilian Day, Rua 46, New York.

“Eu sonhava ser como Ayrton Senna”

O campeão, SETE VEZES, da Formula 1, chorou ao ser presenteado com o capacete de Ayrton Senna.

Lewis Hamilton: o maior número de pole position. O maior número de pódios. O maior número de prêmios em uma temporada:

I love Brazil

Essa frase, essa admiração, esse feeling, essa descoberta, a ouvi centenas de vezes. A cada vez, uma emoção. Privilegiado sou, por ter descoberto a energia, a magia, do meu país, no exterior.

Brasil bi campeão do mundo

Líder estudantil da geração o Petróleo é Nosso, em jornais, Rádios, em comícios, atuei com a intensidade de jovem. Vivi a euforia do nascimento de Brasília.

Fui Secretário Geral da UESB. Secretário Geral da Mocidade Trabalhista. Estava no Palácio quando o presidente João Goulart recebeu os nossos bicampeões do mundo. Ao sair do Brasil, estava ligado aos maiores símbolos nacionais: a bandeira e o hino. Sem exagero. Sem radicalismo. ( O presidente João Goulart com Garrincha e Pelé)

Brasil: Tri campeão do mundo

A primeira vez que a verde amarelo embelezou New York não foi no Brazilian Promotion Center. Não foi no jornal The Brasilians. Não foi no Brazilian Day:

Tínhamos uma única bandeira. Eu a levei just in case. A Itália, favorita. O Madison Square Garden até a tampa: italianos, alemães, irlandeses…Mas, a maioria era latina. E Los Hermanos torciam pelo Brasil.

O navio-escola Tamandare ancorado no Píer 46.

Com Benito Romero, pedimos ao Comandante liberar a banda para a torcida no Madison Square Garden. “A banda toda, não”. Mas, liberou dois sopros e quatro ritmistas. João, do restaurante Cabana Carioca, ofereceu o almoço.

Quando Pelé lançou para Carlos Alberto dar aquele petardo dos 4 a 1, a festa foi nossa. Emocionante. Naquela hora, descobri a energia e a magia da bandeira. A multidão, ao redor dela, fechou o trânsito. Veio a Polícia montada.

Reuni: Mara, Vânia, Suely, Elvira, Cristina… transbordando charme, alegria, sensualidade Made in Brazil, elas convenceram o sargento que se tratava de aglomeração pacifica, de alegria

E assim, gritando Viva o Brasil, dançando ao som de marchas de carnaval e samba fechamos a Sexta Avenida. E mais gente se juntando a nós. Protegidos, pela Polícia Montada de New York até a Rua 46. Naquele dia nasceu a Brazilian Street e o Brazilian Day.

“Me sinto quase um brasileiro. Amo esse país”

Nesse momento de confinamento, desequilíbrio econômico, medo e terror, criados pelo vírus da China,

neste momento, certos brasileiros, ideologicamente confusos, politicamente frustrados, desconectados da realidade, intoxicados pelo vírus da Pátria Grande: uma bandeira, um hino, um exército, (Delírio de Hugo Chávez para a América do Sul) vandalizam, queimam, urinam, cagam, na bandeira, que é de todos.

Os governos, os presidentes, passam. A bandeira, o hino, permanecem. Estão no nosso DNA. São a nossa identidade nacional, perante o mundo. ( Ler: A Honra de ter nascido brasileiro em www.diadobrasil.com.br)

Ver e ouvir, o britânico Lewis Hamilton, dizer em alto e bom som, que se sente brasileiro, e abraçando a nossa bandeira, dizer que ama o nosso país, é a mais eficiente vacina que tomei em toda a minha vida.

E por isso digo: com Lewis Hamilton levantando a nossa bandeira, todo dia é Brazilian Day.

Teste o seu BR

Quantas vezes Ayrton Senna foi campeão da Formula 1? 2. Quem criou, desenhou, a bandeira do Brasil? 3. Em que ano Jota Alves hasteou a primeira bandeira do Brasil na Rua 46, New York? 4. Quem foi o primeiro brasileiro a cantar o Hino Nacional no Brazilian Day?

Trilha sonora:

Encaminhe www.diadobrasil.com.br. Contato: diadobrasil1@gmail.com. Ver Jotany e Jota Alves/Facebook