Agosto, 28, 2020
Em 1985, ao abrir o primeiro Brazilian Day, na Rua 46, New York, disse: “Tenho consciência que este evento, este happening, este acontecimento, will be forever. Quando dois brasileiros se juntarem, com eles, estará a semente do Brazilian Day.
Nunca imaginei que um vírus seria o destruidor do maior evento verde amarelo no exterior. Festas nacionais, religiosas, igrejas, estádios de futebol, arenas esportivas, universidades, escolas, casas de shows e espetáculos, praias, lacradas. Milhares mortos, milhares confinados. UM vírus chinês explode o Ocidente. E os que virão?!
É preciso manter acesa a chama do Sete de Setembro. Celebrar a nossa data nacional, com parentes, amigos, na: garagem, quintal, na calçada, igreja, escola,..
A gente sai do Brasil, mas, o Brasil não sai da gente
Corre boato que o Brazilian Day/NY poderá acontecer em abril 2021. DISCORDO. Não criei uma festinha qualquer. O BD brotou como uma explosão de alegria, de civismo, de amor pelo meu país. E, para festejar, no exterior, o Sete de Setembro, a nossa data nacional.
O vírus chinês calculado, exatamente, para romper tradições, histórias, realizações, consideradas pela Revolução Cultural Chinesa, criações da burguesia, do capitalismo. E os que hoje governam a China, foram soldados radicais da revolução cultural, movida por ódio, perseguição, inveja. Acabar com o civismo, o orgulho, a coragem nacional, está na agenda do vírus chinês.
Edward Koch, prefeito de New York, amigão dos brasileiros, do Brasil, subiu ao palco do Brazilian Day e mandou ver em português:
“Muito obrigado Mister Alves por esta bela festa em nossa cidade”
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Trilha sonora: