Carnaval: recordar também é sofrer

Fevereiro, 24/2022

 

15 anos no mundialmente famoso Waldorf Astoria. O lançamento da cerveja Brahma, nos Estados Unidos, ac0nteceu no Carnaval do Brasil. Publicidade, propaganda,(gratuitas) do Brasil, nos mais conceituados meios de comunicação do mundo. Decorações do carnaval Made in Brazil nas vitrines das mais famosas lojas, shoppings. Músicos brasileiros requisitados para shows. O jornal The Brasilians.

A VARIG lotada de turistas para conhecer o país de Carmen Miranda, de Pelé, do Carnaval. A Rua 46/Brazilian Street, a poucos metros da Catedral de St.Patrick, do Rockfeller Center, do Radio City. O Brazilian Day. E, como era bom ouvir: I Love Brazil! What a proud ouvir Edward Koch, prefeito de New York, do palco do Brazilian Day, dizer em português: “Obrigado Míster Alves por este bela festa em nossa cidade”.

Daria tudo- por mais um Carnaval do Brasil no Waldorf Astoria Hotel/New York, – para iniciar batalha contra o esmagamento das nossas tradições culturais.

Passei por tantas. Mas, fere, machuca com cicatrizes profundas, o ataque, científica e ideologicamente calculado, que atinge o Carnaval brasileiro e as festas: do Círio de Nazaré, a Festa de Iemanjá, da Lavagem das escadas do Senhor do Bonfim, a Marcha para Jesus, o Forró, o Frevo, as festas nordestinas, gaúchas, maranhenses…

Ver, sofrer, com o esquartejamento de nossas entranhas culturais, é de uma tristeza sem fim.

São as festas, eventos, tradições, que fazem o brasileiro ser povo de imensa abrangência cultural. Entre tantas manifestações culturais, esportivas, artísticas: a música, o carnaval, o futebol, moldaram, no exterior, a imagem do brasileiro alegre, criativo, hospitaleiro. Criador de ritmos, cores, sons, vozes, alegorias, charme, beleza, inigualáveis.

E, não foram os nossos políticos e governantes que fizeram o Brasil ser admirado, respeitado, querido, mundo afora.

A imagem de Carmen Miranda, alegre, sempre up, está grudada no imaginário americano. O contrato de 20 anos que assinei para o Carnaval do Brasil com o aristocrático Waldorf Astoria, devo ao que Carmen Miranda plantou na América. 2. Jorginho Guinle e Pelé fizeram mais pela imagem do Brasil do que todos os nossos políticos e governantes, juntos. 3.(Juliana Paes). O sorriso Made in Brazil, em especial da mulher brasileira, não pode ser apagado pelo vírus chinês.

O Concurso de Máscaras

No lugar do Concurso de Fantasias, com Júri de famosos, teríamos o Desfile de Máscaras, (que acontecia nos castelos medievais, nas Ruas de Veneza) e atualmente, são máscaras para nos proteger do vírus oriundo da China, rebatizado, Corona vírus.

  No Concurso de Fantasias do Carnaval do Brasil/Waldorf Astoria, os vencedores ganhavam viagem de ida e volta ao Brasil. No Concurso de Máscaras, viagem à China, com visitas aos mercados de morcegos, ratos, minhocas, gatos e cachorros…Supostos transmissores do vírus.

As pragas do Egito. A peste bubônica dizimou 1/3 da população da Europa. A peste negra, a varíola, sarampo, a gripe espanhola, tifo, febre amarela, tuberculose, poliomielite,…e os povos continuaram a criar, progredir, viver, rir, amar.

Desta vez, há combinação diabólica de ideologia, corrupção, maldade, ganancia pelo poder político, financeiro, sexual, midiático, tecnológico.

É preciso ler, pesquisar, entender, e reagir, para que o Brasil não se transforme em país de zumbis confinados, dominados, escravizados, abestalhados.(Importante ter E-mail para ler textos opinativos).

Ponha mais Brasil na sua vida. Faça de cada dia, um Brazilian Day!

Divulgar. Encaminhar: www.diadobrasil.com.br. Contato: diadobrasil1@gmail.com. Ver Jotany e Jota Alves/Facebook

Trilha sonora: